segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

O vulto no corredor



Meu nome é Mariana, e tenho16 anos. À dois anos, eu e meu namorado Michel, andávamos no meio da rua. Era inverno e aqui no Sul é tri gelado, muito mais do que nos outros estados. A gente tinha ido ao mercado comprar as coisas pra minha mãe fazer um bolo pra nós. Ele ia pousar na minha casa, e tava com vontade de comer bolo, e eu também. Então nós voltávamos conversando, abraçados. Não lembro bem qual era o assunto, mas era alguma coisa relacionada com comida..hehe. Daí eu senti a mão dele(eu achava que era), subindo no meu ombro, mas eu olhei pra outra mão dele, e ele estava segurando as sacolas, e a mão esquerda estava envolvendo meu pescoço. Resolvi deixar de lado, e não contei nada pra ele. De madrugada, ele acordou querendo mais um pedaço de bolo, e como era a primeira vez dele lá em casa, ficou envergonhado de ir lá buscar. Então eu fui, peguei o bolo, refrigerante e garfos pra nós. Quando eu virei de novo, vi muito rapidamente um vulto passando da cozinha pra sala. Fui correndo pro meu quarto e perguntei se ele tinha ido na cozinha, e ele achou estranho aquela pergunta, mas disse que não. Eu fiquei pensando naquilo, mas deixei passar. Depois que comemos, eu fui ao banheiro, pra finalmente irmos dormir, quando eu sai do meu quarto pra entrar no banheiro, de novo, um vulto saiu rapidamente de lá. Voltei pro meu quarto gritando. Minha mãe levantou e foi ver o que tinha acontecido, então contei a história para os dois, mas minha mãe não acreditou. Meu namorado acreditou em mim, e foi até o banheiro comigo, mas ele ficou olhando pra fora, e a porta estava aberta, porque estávamos com medo. Voltamos pra cama e finalmente dormimos. No outro dia, os garfos que eu tinha deixado na estante do meu quarto, estavam no eu travesseiros, e um dos pratos estava quebrado, e os cacos estavam no travesseiro dele. Depois desse dia, passei a dormir num colchão no quarto da minha mãe, e meu namorado disse que ficou com medo de dormir na minha casa, mas continuamos namorando até hoje.

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